sábado, 1 de dezembro de 2007

Os primeiros cristãos

"Eles caminham com toda a humildade, e bondade e a falsidade não é encontrada entre eles, e amam-se mutuamente. Não desprezam a viúva e não entristecem o órfão. Aquele que tem distribui liberalmente com o que não tem. Se vêem um estranho, trazem-no sob o seu tecto, e regozijam-se com relação a ele como se fosse seu próprio irmão: pois chamam a si mesmos de irmãos, não pelo sangue, mas pelo Espírito de Deus; mas quando um dos seus pobres passa deste para outro mundo, e qualquer deles o vê, provê para o seu sepultamento segundo a sua capacidade; e se ouve de algum dos seus que está preso ou oprimido pelo nome do seu Messias, todos provêem para as suas necessidades, e se for possível ele ser livrado, eles o livram. E se há entre eles alguém pobre e necessitado, e eles não têm em abundância as coisas necessárias, jejuam dois ou três dias para poderem suprir o necessitado com o alimento necessário". (Aristides - filósofo que descreveu os cristãos em 125 d.C.)





«(...) E o Pai brada:"Vais à igreja todos os domingos e lês a Bíblia,
mas o corpo do meu Filho está partido!
Memorizas versículo e capítulo e honras todas as tradições,
mas o corpo do meu Filho está partido!
Recitas o credo e defendes a ortodoxia,
mas o corpo do meu Filho está partido!
Remetes-te de volta à tradição e progrides em direcção a uma renovação,
mas o corpo do meu filho está partido!»
Brennan Manning, em "A assinatura de Jesus" (adaptado)

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