«Comunhão é o que Deus quer e também aquilo que nós queremos. É o grito mais profundo de Deus e do nosso coração, porque nós fomos criados com um coração que só se poderá satisfazer por Aquele que o criou. Deus imprimiu no nosso coração um anseio por comunhão que só Deus pode, e quer, satisfazer. Deus sabe-o; nós, raramente o sabemos.
Deus deseja a comunhão: uma unidade que é vital e que está viva, uma intimidade que provém de ambos os lados, uma ligação que seja verdadeiramente mútua.
Nada forçado ou «obrigado», mas uma comunhão livremente oferecida e recebida. Deus faz tudo o que está ao seu alcance para tornar possível essa comunhão. Deus faz-se criança dependente dos cuidados humanos, faz-se rapaz necessitado de orientação, faz-se mestre em busca de discípulos, faz-se profeta que clama por seguidores, finalmente, faz-se morto trespassado pela lança de um soldado e metido num sepulcro.
No fim desta história, está de pé e fita-nos, perguntando-nos com um olhar cheio de terna expectativa. «Tu amas-me?», e mais uma vez, «Tu amas-me?» e ainda uma terceira vez, «Tu amas-me?» (Henri Nouwen, em "Não nos ardia o coração?")
1 comentário:
Lindo, Lindo e Lindo. Quase chorei durante a leitura.
Certa vez eu li um estudo bíblico mt interessante sobre esse assunto. Chama: Tu me amas? - Luciano Subirá.
Abraços Amigo,
Fique na GRAÇA!
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