Dá-nos loucos, doidos, homens apaixonados capazes de dar o salto para a insegurança, para a incerteza surpreendente da pobreza.
Dá-nos loucos, que aceitem diluir-se na massa anónima sem pretensões de erigir um pedestal, que não utilizem a superioridade em seu proveito.
Dá-nos loucos, hoje, enamorados de uma forma de vida simples, libertadores eficientes, amantes da paz, puros de consciência, decididos a nunca trair, livres e obedientes, espontâneos e persistentes, doces e fortes.
Louis-Joseph Lebret op
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