«Deus entra na nossa história não pela via da opulência, mas pela via da humildade.
O sinal de Deus não está num palácio. Está numa manjedoura. (...)
Divino (eis a permanente interpelação) não é o grande caber no grande. Isso qualquer humano consegue. Divino é o infinitamente grande caber no infinitamente pequeno. (...)
Há, aqui, uma inversão de valores, reconhecida, aliás, por Maria no Magnificat: humilhação dos soberbos e exaltação dos humildes (cf. Lc 1, 52).
De facto, Deus inverte o máximo e o mínimo, o maior e o menor, o grande e o pequeno.
O máximo é o que parece mínimo. O maior é o que se apresenta como menor. O verdadeiramente grande é o que nos surge como pequeno.
Quando aprenderemos a lição da manjedoura?»
Graças a: http://theosfera.blogs.sapo.pt/2267552.html
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