Com todos os riscos possíveis devemos sempre nos indagar: “O
que acontecerá a este homem se eu não parar para ajudá-lo?”. As estradas da
vida são malditas não somente porque escondem bandidos, corruptos, mentirosos e
hipócritas. As estradas da nossa vida serão malditas quando revelarem a
ausência de amor que é o nome da indiferença. Que não sejamos nem como o
sacerdote e nem como o levita, mas sobretudo que não sejamos os assaltantes que
aviltam a dignidade humana em nome do seu poder civil e religioso e cujas vidas
são um constante escarro na face de Deus.
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