"Cada um de nós somente encontra a sua realização quando ama.
Cada um de nós só é plenamente homem pelo amor.
A auto-realização de cada um de nós tem o seu cumprimento na medida em que nos abrimos a Cristo, na medida em que deixamos que Ele ame em nós, que viva em nós. Se te abrires totalmente a Cristo poderias também dizer como São Paulo: «Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gl 2, 20). E Cristo tem mesmo este desejo extraordinário: quer amar cada um de nós com especial amor, quer tantos rostos quantos os homens sobre a terra.
A nossa auto-realização encontra a sua concretização mediante a vida em verdade e pela resposta ao chamamento de Deus ao amor.
Sem uma vida vivida em verdade não se pode sequer falar de amor no sentido sobrenatural. Esse amor, de facto, é o amor do próprio Cristo em nós. E Ele vive em nós, na medida em que, vendo-nos na verdade, isto é, reconhecendo a nossa fraqueza, nós O invocamos, na medida em que queiramos que Ele seja a nossa vida.»
Cada um de nós só é plenamente homem pelo amor.
A auto-realização de cada um de nós tem o seu cumprimento na medida em que nos abrimos a Cristo, na medida em que deixamos que Ele ame em nós, que viva em nós. Se te abrires totalmente a Cristo poderias também dizer como São Paulo: «Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gl 2, 20). E Cristo tem mesmo este desejo extraordinário: quer amar cada um de nós com especial amor, quer tantos rostos quantos os homens sobre a terra.
A nossa auto-realização encontra a sua concretização mediante a vida em verdade e pela resposta ao chamamento de Deus ao amor.
Sem uma vida vivida em verdade não se pode sequer falar de amor no sentido sobrenatural. Esse amor, de facto, é o amor do próprio Cristo em nós. E Ele vive em nós, na medida em que, vendo-nos na verdade, isto é, reconhecendo a nossa fraqueza, nós O invocamos, na medida em que queiramos que Ele seja a nossa vida.»
Tadeusz Dajczer, em "Meditações sobre a Fé"
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