«A omnipotência de Deus é a omnipotência do amor, o amor é que é todo-poderoso!
Por vezes, diz-se: Deus pode tudo! Não, Deus não pode tudo. Deus não pode senão o que pode o Amor. Porque Ele não é senão Amor.(...)
Em Deus, não há outro poder que o do amor e Jesus diz-nos (é Ele quem nos revela quem é Deus): «Não há maior amor do que morrer pelos amigos» (Jo 15, 13). Ele revela-nos a omnipotência do amor ao consentir morrer por nós. Quando Jesus é preso pelos soldados, maniatado, amarrado, no Jardim das Oliveiras, Ele próprio nos diz que teria podido chamar uma legião de anjos para O arrancarem das maõs dos soldados. Absteve- Se, contudo, de fazê-lo, porque ter-nos-ia, então, revelado um falso Deus: ter-nos-ia revelado um Deus todo-poderoso em vez de nos revelar o verdadeiro. Aquele que chega a morrer por aqueles que ama. (...)»
Por vezes, diz-se: Deus pode tudo! Não, Deus não pode tudo. Deus não pode senão o que pode o Amor. Porque Ele não é senão Amor.(...)
Em Deus, não há outro poder que o do amor e Jesus diz-nos (é Ele quem nos revela quem é Deus): «Não há maior amor do que morrer pelos amigos» (Jo 15, 13). Ele revela-nos a omnipotência do amor ao consentir morrer por nós. Quando Jesus é preso pelos soldados, maniatado, amarrado, no Jardim das Oliveiras, Ele próprio nos diz que teria podido chamar uma legião de anjos para O arrancarem das maõs dos soldados. Absteve- Se, contudo, de fazê-lo, porque ter-nos-ia, então, revelado um falso Deus: ter-nos-ia revelado um Deus todo-poderoso em vez de nos revelar o verdadeiro. Aquele que chega a morrer por aqueles que ama. (...)»
François Varillon, em "Alegria de Crer e de Viver"
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