«Quando os olhos de Jesus observavam as ruas e ladeiras, ele sentia compaixão porque as pessoas estavam desorientadas. Ele lamentou por Jerusalém. Suas palavras não vinham carregadas de repreensão e humilhação, castigo e moralismo, acusação e condenação, ridicularização e depreciação, ameaça e chantagem, avaliação e rotulagem.
Sua mente era constantemente habitada pelo perdão de Deus. Ele tomou a iniciativa de procurar os pecadores e justificou sua incrível facilidade e familiaridade com eles por meio de parábolas de misericórdia divina. (...)
Ele era impiedoso somente com aqueles que mostravam desprezo pela dignidade humana, e não tinha compaixão dos que punham intoleráveis fardos nas costas de outros, eles próprios se recusando a carregá-los. Jesus desmascarou as ilusões e boas intenções superficiais dos fariseus pelo que eles eram, chamando-os hipócritas: "Raça de víboras" (Mt 12:34). Ele não compactuava com os que não mostravam misericórdia ou compaixão.
Viver e pensar como Jesus é descobrir a sinceridade, a bondade e a verdade muitas vezes ocultas por trás do grosso e áspero exterior de nossos semelhantes. É ver nos outros o bem que eles próprios não vêem e afirmá-lo em face de poderosas evidências em contrário. (...)
Sua mente era constantemente habitada pelo perdão de Deus. Ele tomou a iniciativa de procurar os pecadores e justificou sua incrível facilidade e familiaridade com eles por meio de parábolas de misericórdia divina. (...)
Ele era impiedoso somente com aqueles que mostravam desprezo pela dignidade humana, e não tinha compaixão dos que punham intoleráveis fardos nas costas de outros, eles próprios se recusando a carregá-los. Jesus desmascarou as ilusões e boas intenções superficiais dos fariseus pelo que eles eram, chamando-os hipócritas: "Raça de víboras" (Mt 12:34). Ele não compactuava com os que não mostravam misericórdia ou compaixão.
Viver e pensar como Jesus é descobrir a sinceridade, a bondade e a verdade muitas vezes ocultas por trás do grosso e áspero exterior de nossos semelhantes. É ver nos outros o bem que eles próprios não vêem e afirmá-lo em face de poderosas evidências em contrário. (...)
Brennan Manning, em "Convite à loucura"
2 comentários:
É por essas e outras que não consigo parar de ler este Blog.
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