quinta-feira, 14 de julho de 2011

O ÚNICO JESUS QUE EU CONHECI

«Pregue o Evangelho sempre, se(quando) necessário, use palavras.» - Francisco de Assis

Há alguns anos atrás um prisioneiro branco morreu de ataque cardíaco em Montgomery, no Alabama. Na prisão tivera uma profunda experiência de conversão e construído um relacionamento autêntico com Jesus. O presidiário da cela ao lado, um negro enorme, era cínico. Todas as noites o prisioneiro branco falava por entre as barras da prisão e falava ao seu companheiro sobre o amor de Jesus. O negro troçava dele; dizia que ele estava doente da cabeça, que a religião era o último refúgio dos insanos. Apesar disso, o prisoneiro branco passava-lhe passagens das Escrituras e repartia com ele os doces que recebia de algum parente. Durante o funeral do homem branco, quando o padre falou a respeito da vitória de Jesus na Páscoa, o robusto prisioneiro negro ergueu-se a meio do sermão, apontou para o caixão e disse:"Essse é o único Jesus que eu conheci".


Brennan Manning, in "A assinatura de Jesus"

1 comentário:

Cláudia de Jesus Pinheiro disse...

Nossa que coisa profunda...
Espero que quando eu morra também falem isso...
Paz de Cristo!

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