sábado, 12 de maio de 2007

Jesus - O Mestre dos Mestres


O psiquiatra Augusto Cury estudou a vida, personalidade e inteligência de Cristo durante bastante anos. Dos seus estudos e investigações resultaram cinco livros, nos quais ele analisa a inteligência e a personalidade únicas e extraordinárias de Jesus Cristo. Trata-se de uma análise psicológica/científica e não teológica/religiosa. Muitas pessoas das mais diversas áreas já leram os livros e ficaram fascinadas e positivamente impressionadas com as características da personalidade e inteligência de Cristo reveladas pela análise do Dr. Augusto Cury.

As reacções têm sido animadoras, como o próprio descreve no primeiro livro da série - O Mestre dos Mestres :"Muitas escolas têm recomendado aos professores a sua leitura e o têm adoptado em diversas disciplinas, com o objectivo dos seus alunos expandirem as funções mais importantes da inteligência.
Psicólogos o têm utilizado e estimulado os seus pacientes a lê-lo, com o objectivo de ajudá-los a prevenir a depressão, a ansiedade e o stress. Empresários têm adquirido centenas de exemplares para distribuir aos seus melhores amigos e clientes. Professores universitários o têm recomendado em faculdades. Leitores têm confessado que sua vida ganhou um novo significado após a leitura de “Análise...”. Além disso, apesar deste livro tratar de psicologia e não de religião, pessoas de diversas religiões têm sido ajudadas por ele e o utilizado sistematicamente."
Humildemente o autor afirma:"Todas essas reacções não são méritos meus, mas do personagem central aqui estudado. Investigar a inteligência de Cristo realmente abre as janelas das nossas mentes, expande o prazer de viver e estimula a sabedoria.


No livro "O Mestre da sensiblidade", O Dr. Augusto Cury faz um breve resumo das características fundamentais da personalidade e inteligência de Jesus Cristo:

1) Protegia a sua emoção diante dos focos de tensão.
2) Filtrava os estímulos stressantes.
3) Não fazia da sua memória uma lata de lixo das misérias existenciais.
4) Não gravitava em torno das ofensas e rejeições sociais.
5) Pensava antes de reagir.
6) Era convicto no que pensava e gentil na maneira de expor os seus pensamentos.
7) Transferia a responsabilidade de crer nas suas palavras e segui-lo aos próprios ouvintes.
8) Vivia a arte do perdão. Podia retomar o diálogo a qualquer momento com as pessoas que o frustravam.
9) Era um investidor em sabedoria diante dos Invernos da vida. Fazia das suas dores uma poesia.
10) Não fugia dos seus sofrimentos, mas enfrentava-os com lucidez e dignidade.
11) Quanto mais sofria, mais alto sonhava.
12) Não reclamava nem murmurava. Supervalorizava o que tinha, e não o que não tinha.
13) Geria com liberdade os seus pensamentos. As ideias negativas não tinham lugar na sua mente.
14) Era um agente modificador da sua história, e não vítima dela.
15) Não sofria por antecipação.
16) Rompia todo o cárcere intelectual. Era flexível, solidário e compreensível.
17) Brilhava no seu raciocínio, pois abria as janelas da sua memória e pensava em todas as possibilidades.
18) Contemplava o belo nos pequenos eventos da vida.
19) Não gravitava em torno da fama e jamais perdia o contacto com as coisas simples.
20) Vivia cada minuto da vida com intensidade. Não havia nele sombra de tédio, rotina e angústia existencial.
21) Era sociável, agradável, relaxante. Estar ao seu lado era uma aventura contagiante e estimulante.
22) Vivia a arte da autenticidade.
23) Sabia compartilhar os seus sentimentos e falar de si mesmo.
24) Vivia a arte da motivação. Conseguia erguer os olhos e ver as flores antes que as sementes tivessem brotado, antes do cair das primeiras chuvas.
25) Não esperava muito das pessoas que o rodeavam, nem das mais íntimas, embora se doasse intensamente por elas.
26) Tinha enorme paciência para ensinar e não vivia em função dos erros dos seus discípulos.
27) Nunca desistia de ninguém, embora as pessoas pudessem desistir dele.
28) Tinha enorme capacidade para encorajá-las, ainda que fosse com um olhar. Usava os seus erros como adubo da maturidade, e não como objecto de punição.
29) Sabia estimular as suas inteligências e conduzi-las a pensar em outras possibilidades
30) Conseguia ouvir o que as palavras não diziam e ver o que as imagens não revelavam.
31) A ninguém considerava seu inimigo, embora alguns o considerassem uma ameaça para a sociedade.
32) Conseguia amar com um amor incondicional, um amor que ultrapassava a lógica do retorno.

3 comentários:

MarkuzDuart disse...

muito bom! me deu muitas ideias sobre como é incrivel falar sobre Cristo, unico por exelencia.

Vivian disse...

Muito bom! Estou pesquisando sobre o livro e o seu texto me inspirou. Obrigada.

vivian daniele disse...

amei seu blog, parabens que Deus te abençoe sempre, muito bom blogs assim falando do nosso maior Pai e Criador, ja sou sua seguidora..
bjs

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